JAMELÃO - SOZINHA - CIFRA

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SOZINHA
JAMELÃO
COMPOSITOR: LUPICÍNIO RODRIGUES
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: A VOZ DO SAMBA
GRAVADORA: WARNER MUSIC
GÊNERO: SAMBA
ANO: 2002

José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2008), foi um cantor brasileiro, tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de samba Mangueira.
Ganhou o apelido DE JAMELÃO NA ÉPOCA EM QUE SE APRESENTAVA EM gafieiras da capital fluminense. Começou ainda jovem, tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou um dos principais intérpretes da escola.
Passou para o cavaquinho e depois conseguiu trabalhos no rádio e em boates. Foi "corista" do cantor Francisco Alves e, numa noite, assumiu o lugar dele para cantar uma música de Herivelto Martins.
Vivia sozinha,
Num ranchinho velho, feito de sopapo,
O seu rádio de noite era o canto de um sapo,
Sua cama uma esteira entendida no chão.
Sua refeição era um bocado de charque e farinha,
Pois nem prá comer a coitada não tinha,
Sequer no café, um pedaço de pão.

Levei pro meu sítio,
Troquei por cetim os seus trapos de chita,
Até prá "marvada" se ver mais bonita
Pus luz no seu quarto, invés de candeeiro.
E só por dinheiro, sabem o que fez essa ingrata mulher?:
Fugiu com o doutor que eu mesmo chamei
E paguei prá curar os seus bichos-de-pé.

Assim me falou
Um pobre matuto, coitado, chorando
Em seu desespero foi me ensinando,
Que em todo lugar mulher sempre é mulher.
Se pede uma flor e a gente lhe dá ela exige uma estrela
E se por acaso ela não obtê-la
Se vai com o primeiro homem que lhe der.
Assim me falou.... (até) .... homem que lhe der.


Jamelão

Sózinha

 
Tom: G
G7M   G#º   Am9
    Vivia sozinha,
              D7/9              Bm7
Num ranchinho velho, feito de sopapo,
                Em7                    Am9
o seu rádio de noite era o canto de um sapo,
                D7/9               Bm7/b5 E7
sua cama uma esteira entendida no chão.
       Am9            D7/9                 Bm7
Sua refeição era um bocado de charque e farinha,
               Em7               Am7
pois nem prá comer a coitada não tinha,
            D7/9              F E7
sequer no café, um pedaço de pão.
               Am9
Levei pro meu sítio,
              D7/9                   Bm7
troquei por cetim os seus trapos de chita,
             Em7                Am7
até prá "marvada" se ver mais bonita
                D7/9                 F E7
pus luz no seu quarto, invés de candeeiro.
             Am9               D7/9                Bm7
E só por dinheiro, sabem o que fez essa ingrata mulher?:
               Em7                 Am7
fugiu com o doutor que eu mesmo chamei
                D7/9       D7/b9     G7M  G7/9
e paguei prá curar os seus bichos-de-pé.
            C7M
Assim me falou
           C#º                G6/9
um pobre matuto, coitado, chorando
        E7/9                Am9
em seu desespero foi me ensinando,
               D7/9      D7/b9      G7M  G#º
que em todo lugar mulher sempre é mulher.
             Am9               D7/9               Bm7
Se pede uma flor e a gente lhe dá ela exige uma estrela
          Em7            Am7
e se por acaso ela não obtê-la
                D7/9   D7/b9        G7M G7/9
se vai com o primeiro homem que lhe der.
            C7M                             G7M Cm6 G6/9
Assim me falou.... (até) .... homem que lhe der.
  • G7M
    1234
    3X443X
  • G7/9
    123
    3X320X
  • G6/9
    1234
    XX5455
  • G#º
    1234
    4X343X
  • F
    234
    133211


     

  • Em7
    123
    022030
  • E7/9
    1234
    XX2132
  • E7
    1234
    022130
  • D7/b9
    1234
    X5454X
  • D7/9
    1234
    X5455X
  •  






  • Cm6
    1234
    X3X243
  • C7M
    12
    X3200X
  • C#º
    234
    X45353
  • Bm7/b5
    1234
    X2323X
  • Bm7
    34
    X24232
    • Am9
      123
      X02410
        Am7
        12

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