RIACHO DO
NAVIO
GONZAGÃO
COMPOSITORES: LUIZ GONZAGA E ZÉDANTAS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: 50 ANOS DE CHÃO
Editora: BMG Music Br. (LP/K7)
Gravadora: Continental
GÊNERO: XOTE
ano: 1975
O Riacho do Navio é
um curso fluvial temporário que atravessa o sertão pernambucano
e é afluente do rio Pajeú. Sua fama se deve à música de Luiz
Gonzaga.
Por causa da
"Pedra do Navio" na cidade de Floresta, o riacho tem esse nome. O pai de Luiz
Gonzaga é de Floresta Pernambuco.
Luiz, passou por Floresta, então foi aí que Luiz Gonzaga fez essa música para
homenagear a cidade e o Riacho do Navio. A música supramencionada foi composta
por Luiz Gonzaga em parceria com Zé Dantas.
Esta música propõe
a filosofia de voltar-se para o simples, quando sugere que "se fosse um
peixe" trocaria o imenso mar pela simplicidade do Riacho do Navio. A
música reconhece o tal peixe, para tanto, teria o desafio de nadar contra as
águas, mas teria vida simples em seu "ranchinho".
Luiz
Gonzaga também canta a cidade de Floresta na música Meu Pajeú, onde, ele
diz que ao voltar, vai fazer uma seresta e rezar uma novena ao Bom Jesus dos
Aflitos, padroeiro de Floresta (Pernambuco).
Riacho do Navio
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
(Bis)
Corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar
No São Francisco
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
O rio São Francisco
Vai bater no "mei" do mar
(Bis)
Ah! se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Eu ia direitinho pro
Riacho do Navio
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas
E nesse desafio
Saía lá do mar pro
Riacho do Navio
Eu ia direitinho pro
Riacho do Navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçada
Ver as "pegá" de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e nem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e nem notícia
Das Terra civilizada.
Fazer umas caçada
Ver as "pegá" de boi
Andar nas vaquejada
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e nem notícia
Das terra civilizada
Sem rádio e nem notícia
Das Terra civilizada.
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