A CRUZ QUE CARREGO
EVALDO BRAGA
COMPOSITOR: ISAÍAS SOUZA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: O ÍDOLO NEGRO – VOLUME 2
GRAVADORA: PHONOGRAM
GÊNERO: BREGA
ANO: 1979
Evaldo
Braga (Campos
dos Goytacazes, 26 de maio de 1945
— Areal, 31 de janeiro de 1973)
foi um cantor e compositor brasileiro de música
brega e black music.
Conheceu
em 1969, Osmar Navarro, o produtor e compositor,
que o levou para gravar seu primeiro disco, o
compacto "Só Quero",
que atingiu o topo das paradas musicais em 1971 e
vendeu mais de 150 mil cópias. Lançou seu primeiro álbum, O Ídolo Negro, sob o selo Polydor, da gravadora Phonogram,
no mesmo ano. No ano seguinte, lançou o Volume 2, que continha "Sorria, Sorria", uma canção em parceria com
Carmen Lúcia, que se tornou um hit, consagrando o cantor.
Sinto que é grande
a tristeza
Intenso o inverno
O meu destino cruel
Me expõe ao inferno
Em nada mais posso
crer
Para mim nada existe
Somente eu sei dizer
Por que vivo tão
triste
Sinto a cruz que
carrego
bastante pesada
Já não existe
esperança
No amor que morreu
A solidão, amargura
Desprezo e mais nada
Vou amargando a
sorte
Que a vida me deu
Vou caminhando tão
triste
Na noite escura
Meu coração vai
sofrendo
Minha alma murmura
Quem de amor me
chamava
Na hora da ceia
Quem de mim tanto
gostava
Agora me odeia
Sinto na cruz que
carrego
bastante pesada
Já não existe
esperança
No amor que morreu
A solidão, amargura
Desprezo e mais nada
Vou amargando a
sorte
Que a vida me deu
Evaldo Braga
A Cruz Que Carrego
Tom: G
Intro: Am Em B7 Em B7
Em B7
Sinto que é grande a tristeza e intenso o inverno
Am B7 Em B7
O meu destino cruel me expõe ao inferno
Em B7
Em nada mais posso crer, para mim nada existe
Am B7 E B7
Somente eu sei dizer porque vivo tão triste
E F#m
Sinto a cruz que carrego bastante pesada
B7 E7
Já não existe esperança do amor que morreu
Am Em
A solidão, amargura, desprezo e mais nada
C B7 Em B7
Vou amargando a sorte que a vida me deu
Em B7
Vou caminhando tão triste na noite escura
Am B7 Em B7
Meu coração vai sofrendo, minha alma murmura
Em B7
Quem de amor me chamava na hora da ceia
Am B7 E B7
Quem de mim tanto gostava, agora me odeia
E F#m
Sinto a cruz que carrego bastante pesada
B7 E7
Já não existe esperança do amor que morreu
Am Em
A solidão, amargura, desprezo e mais nada
C B7 Em Am Em B7 E B7
Vou amargando a sorte que a vida me deu
E F#m
Sinto a cruz que carrego bastante pesada
B7 E7
Já não existe esperança do amor que morreu
Am Em
A solidão, amargura, desprezo e mais nada
C B7 Em B7
Vou amargando a sorte que a vida me deu
- F#m
34 - Em
12 - E7
1234 - E
123 - C
123 - B7
1234 - Am
123
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