LENINE - DOIS OLHOS NEGROS

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DOIS OLHOS NEGROS

LENINE
COMPOSITOR: LUIZ DE FRANCA GUILH QUEIROGA FILHO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: O DIA EM QUE FAREMOS CONTATO
GRAVADORA: SONY MUSIC ENTERTAINMENT
GÊNERO: M.P.B.
ANO: 1997
 
         Oswaldo Lenine Macedo Pimentel, mais conhecido como Lenine (Recife, 2 de fevereiro de 1959), é um cantor, compositor, arranjador, multi-instrumentista, letrista, ator, escritor, produtor musical, engenheiro químico, e ecologista brasileiro, ganhador de seis Grammy Latino, dois prêmios da APCA, e nove Prêmio da Música Brasileira. Contabiliza-se que Lenine tenha escrito, gravado e produzido mais de quinhentas canções, algumas dessas gravadas por Maria Bethânia, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Milton Nascimento, Gilberto Gil, entre outros.
         O Dia em Que Faremos Contato é o terceiro álbum de estúdio do cantor e compositor Lenine. Lançado em 1997 pela Sony BMG
A curiosidade de saber
O que me prende?
O que me paralisa?
Serão dois olhos
Negros como os teus
Que me farão cruzar a divisa
 
É como se eu fosse pra um Vietnã
Lutar por algo que não será meu
A curiosidade de saber
Quem é você?
 
Dois olhos negros
Dois olhos negros
 
Queria ter coragem de te falar
Mas qual seria o idioma?
Congelado em meu próprio frio
Um pobre coração em chamas
 
É como se eu fosse um colegial
Diante da equação
O quadro, o giz
A curiosidade do aprendiz
Diante de você
 
Dois olhos negros
Dois olhos negros
 
O ocultismo, o vampirismo
O voodoo
O ritual, a dança da chuva
A ponta do alfinete, o corpo nú
Os vários olhos da Medusa
 
É como se estivéssemos ali
Durante os séculos fazendo amor
É como se a vida terminasse ali
No fim do corredor
 
Dois olhos negros
Dois olhos negros
Dois olhos negros
Dois olhos negros
 
A curiosidade de saber
O que me prende?
O que me paralisa?
Serão dois olhos
Negros como os teus
Que me farão cruzar a divisa
 
É como se eu fosse pra um Vietnã
Lutar por algo que não será meu
A curiosidade de saber
Quem é você?
 
Dois olhos negros
Dois olhos negros
 
O ocultismo, o vampirismo
O voodoo
O ritual, a dança da chuva
A ponta do alfinete, o corpo nú
Os vários olhos da Medusa
 
É como se estivéssemos ali
Durante os séculos fazendo amor
É como se a vida terminasse ali
No fim do corredor
 
Dois olhos negros
Dois olhos negros
Dois olhos negros
Dois olhos negros
Dois olhos negros.

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