THE FEVERS - ROCK DA PESADA

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ROQUE DA PESADA
THE FEVERS
COMPOSITOR: THE FEVERS
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: THE FEVERS/VINYL
GRAVADORA: ODEON
GÊNERO: ROCK
ANO: 1973

The Fevers é uma banda brasileira de rock e pop formada no Rio de Janeiro em 1963 e associada a Jovem Guarda. Fez muito sucesso na segunda metade da década de 1960 e início da década de 1970, vindo se consagrar nos anos 1980 com as aberturas das novelas (Elas por Elas e Guerra dos Sexos, da Rede Globo). O grupo continua em plena atividade até os dias de hoje.
Criada em 1964, a banda originalmente se chamava The Fenders e seus membros originais eram Almir Bezerra (vocais e guitarra), Liebert (contrabaixo), Lécio do Nascimento (bateria), Pedrinho (guitarra), Cleudir (teclados) e Jimmy Cruise (vocais). Em 1965, Jimmy saiu do grupo e os membros remanescentes decidiram mudar o nome para The Fevers, foi quando entraram mais dois componentes, Miguel Plopschi em 1965 e Luiz Claudio em 1969.
Gravaram seus primeiros discos em 1965 e 1966 pela Philips, os compactos Vamos dançar o letkiss(versão de Letkiss), Wooly Bully(de Domingo Samudio, em versão) e Não vivo na solidão. Em 1966 apareceram no filme Na Onda do Iê-Iê-Iê.
Passando para a Odeon ainda em 1966, revelaram-se um dos mais importantes grupos vocais-instrumentais da Jovem Guarda. Fizeram (muitas vezes sem créditos nos discos) o acompanhamento instrumental de gravações de Eduardo Araújo (O bom), Deny e Dino(Coruja), Erasmo Carlos(os LPs O Tremendão e Você me acende), Roberto Carlos(gravações como Eu te darei o céu e Eu estou apaixonado por você), Golden Boys, Wilson Simonal(faixas como Mamãe passou açúcar em mim), Trio Esperança(LP A festa do Bolinha), Jorge Ben(o LP O bidu/Silêncio no Brooklin) e o primeiro LP de Paulo Sérgio.
O grupo foi eleito melhor conjunto para bailes em 1968 e lançou um LP chamado Os Reis do Baile. No ano de 1965, entra na banda o saxofonista Miguel Plopschi, em 1969 o vocalista Luís Cláudio entrou para a banda cantando os grandes sucessos em inglês; em 1975 entrou Augusto César, no ano seguinte Pedrinho sai da banda. Em 1979, com a saída de Almir, a banda convidou Michael Sullivan que dividiu o vocal com Augusto César.
(...)Um dos momentos mais importantes e emocionantes na carreira dos Fevers foi em 2008, o Concerto “FEVERS INTERNATIONAL TOUR”, no Ontário Place, em Toronto e em Mississauga, Canadá, onde foram homenageados pela comunidade portuguesa canadense. A turnê internacional teve seqüência em Julho de 2009, The Fevers apresentaram novamente no Canadá, desta vez com maior destaque no Chin Radio Pic Nic, considerado o maior pic nic ao ar livre do mundo, o evento reuniu uma platéia de mais de 150.000 pessoas no Ontário Place em Toronto, apresentaram-se novamente em Mississauga e em Winnipeg, todos os concertos tiveram lotação esgotada Este é o resultado do excelente trabalho da Banda The Fevers e o bom relacionamento que a Marinho Produções mantém com a comunidade empresarial internacional. A meta da produção e dos Fevers é manter o Show VEM DANÇAR para os próximos três anos, superando a quantidade e a qualidade dos shows realizados em 2010
Comemorando o sucesso e a carreira ininterrupta de quatro décadas, os FEVERS lançam um novo disco. E não é apenas “mais um disco” na extensa discografia da banda. É UM NOVO DISCO! Sim, eles não se acomodaram com o título de “A Banda mais Popular do Brasil” ou “A Melhor Banda de Shows”. O grupo resolveu inovar, registrando um de seus melhores trabalhos fonográficos até hoje. Um “frescor” de Anos 2.000 com a pegada dos FEVERS. Não é aquele som característico da banda, que só de ouvir já se identificava a fonte. Tem o toque do moderno com a qualidade da experiência de 47 Anos de Estrada.
Trazendo canções inéditas, algumas feitas por renomados amigos como os irmãos Rogério “Percy” Lucas e Robson Lucas (“Vício Sem Cura”), do grupo sulista Nenhum de Nós (“Você Vai Lembrar de Mim”), Alex Cohen e Michael Sullivan(“Vai e Vem”), Cesar Lemos, Karla Aponte e Elsten Torres (“When A Man Cries / Quando Um Homem Chora”, bem como, composições de integrantes da banda, “Sigo em Frente” (Luiz Cláudio e Francisdeo) e “O Pecado Mora Ao Lado” (Rama), este novo disco dos FEVERS aponta para o novo caminho e sonoridade da banda. Releituras do quilate de “Hey Jude” ( John Lennon e Paul McCartney - versão de Rossini Pinto), sucesso de seus shows desde 1969 e “Um Louco” (Ed Wilson), que a banda estourou em 1988, os FEVERS mostram a sua versatilidade em recriar clássicos de sua carreira para os novos ouvintes que estão chegando. Mensagens que a banda passa a seus fãs, de otimismo, alegria, confiança, com as regravações de “É Preciso Saber Viver” (Roberto Carlos e Erasmo Carlos), “Boa Sorte” (O. Vera e H.Sotero – versão Paulo Coelho) e “Marcas do Que Se Foi” (Tavíto, Paulo Sergio Vale, Marcio Moura, Ribeiro, José Jorge e Ruy Mauriti). Para fechar o trabalho, o registro que mostra a cara dos FEVERS: a gravação de “Eu Nasci A Dez Mil Anos Atrás” (Raul Seixas e Paulo Coelho), com uma pegada e uma energia que justificam tantas bandas e músicos contemporâneos prestarem homenagens ao grupo.
Para o resultado final com esta qualidade, buscou-se trabalhar com os melhores profissionais e o melhor de tecnologia em equipamentos. Com isso, “Didier Fernan”, dirigiu toda gravação no Estúdio Copacabana e em seu Home Estúdio (RJ), “Cesar Lemos” (ex-integrante FEVERS), foi o responsável pela gravação no Miami Beat Studio (Miami, EUA), “Guilherme Reis” mixou no Mega Studio (SP), e o festejado “Luigi Hoffer”, masterizou no DMS – Digital Mastering Solutions (RJ).
E os FEVERS não param. Este novo álbum, foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira de 2011. Concorreu com The Fevers, as bandas Roupa Nova e Sua Mãe, na categoria "Melhor Álbum Canção Popular". A cerimônia do prêmio, aconteceu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em Julho de 2011, e a banda vencedora foi o Roupa Nova. Porém, para os Fevers foi uma grande vitória a indicação ao prêmio. Com agenda de shows muito requisitada, os Fevers mantêm uma média anual superior a mais de 100 apresentações de Shows ao vivo, atuando de norte a sul do país e exterior.
Das festas populares, passando por eventos corporativos e recepções das camadas mais elitizadas da sociedade brasileira, Suas canções marcam épocas, o que prova que The Fevers, esta marcado nos corações de seus fãs e na musica popular brasileira. Fato este que independe de classe social e destaca o lado Cult da banda, confirmando o resultado de pesquisa do programa Fantástico da TV Globo: The Fevers é a "Banda mais Popular do País". nos dias de hoje a banda se apresenta através dos membros remanescentes: Augusto Cesar, LIebert e luiz claudio, separadamente.
Cabelo na testa, lambreta ligada
Menina na garupa com a saia rodada
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim

O acelerador, virado até o fim
Canivete no bolso do blusão James Dean
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim

A turma se juntava quinze anos atrás
Saia dançando do cinema pra calçada
Ainda hoje eu sei que todo mundo se amarra
Quando a gente toca aquele roque da pesada

Cabelo na testa, lambreta ligada
Menina na garupa com a saia rodada
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim

Uaaaaaauuuuu!!! SOLO

A turma se juntava quinze anos atrás
Saia dançando do cinema pra calçada
Ainda hoje eu sei que todo mundo se amarra
Quando a gente toca aquele roque da pesada

Cabelo na testa, lambreta ligada
Menina na garupa com a saia rodada
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim
(toque/toque um roque da pesada pra mim)
Oh baby toque toque toque,
Mais um roque da pesada pra mim.

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