BOLERO
NEGRO
YAMANDU
COSTA & ALESSANDRO PENEZZI
COMPOSITOR:
YAMANDU COSTA
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: QUEBRANTO
GRAVADORA: BISCOITO FINO
GÊNERO: CHORO/SAMBA - INSTRUMENTAL
ANO:
2017
Yamandu
Costa (Passo Fundo,
24 de janeiro
de 1980) é um violonista
e compositor
brasileiro.
Adepto do violão de sete cordas modelo brasileiro, é
considerado um dos maiores violonistas do Brasil e do mundo.
Filho
da cantora Clary Marcon e do multi-instrumentista e professor de música Algacir
Costa, ele foi criado na cidade de Guaíba.
Começou a estudar violão aos sete anos de idade com o pai, Algacir Costa, líder
do grupo Os Fronteiriços e
aprimorou-se com Lúcio Yanel, virtuoso
argentino
radicado no Brasil. Até os quinze anos, sua única escola musical era a música folclórica do Rio Grande do Sul, Argentina
e Uruguai.
Depois de ouvir Radamés Gnatalli começou a procurar por outros
brasileiros como Baden Powell, Tom Jobim
e Raphael Rabello. Aos dezessete anos
apresentou-se pela primeira vez em São Paulo no Circuito Cultural Banco do
Brasil, produzido pelo Estúdio Tom Brasil, e a partir daí passou a
ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro.
Yamandu
toca estilos diversos como choro, bossa nova, milonga,
tango,
jazz, samba e chamamé, difícil
enquadrá-lo em uma corrente musical principal, dado que mistura todos os
estilos e cria interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.
Seu
álbum Vento Sul foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo
semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.
Alessandro Penezzi(Piracicaba, 19 de fevereiro de 1974) é um compositor, arranjador, professor e instrumentista brasileiro. Violonista clássico (erudito) e popular, usando
violão de 6 (seis) e 7 (sete) cordas. Multiinstrumentista, toca vários
instrumentos musicais como cavaquinho, bandolim, violão tenor, flauta transversal, flautim (flauta de lata), contra-baixo, guitarra, banjo, craviola, viola caipira e percussão
Penezzi foi criado no Bairro Alto em Piracicaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, no meio
das rodas de sambistas, chorões e seresteiros.
Influenciado pelo avô materno,
Francisco Ernesto dos Santos, conhecido como Chico Puvi, cujo apelido é nome de
passarinho, devido ÀS suas destrezas no bandolim e violão, e também pela mãe
Vera, e pela tia Rosa, que sempre gostaram de tocar violão em festas da
família.
Alessandro Penezzi é filho de
Walkir Pereira Penezzi (músico), e conseqüentemente neto de Benedita Pereira
Penezzi (Ditinha Penezzi - in memoriam), figura histórica da cidade de
Piracicaba.
Aos 7 anos, Alessandro Penezzi
começou A estudar acompanhamento de violão perto de sua casa, com Dona Sílvia,
e aos 9 iniciou oS estudoS do violão por tablatura com Carlos Coimbra e seu
filho Coimbrinha. Após algum tempo, Coimbra ao perceber que não havia mais o
que ensinar para o garoto, indicou o professor de Violão Clássico SÉrgio
Napoleão Belluco. Alessandro acompanhado de sua mãe, omitiu sua idade de 10
anos, dizendo que completara 12, para poder estudar com o mestre que estipulava
esta idade como a mínima para o aprendizado do instrumento, pois no ano
anterior o mestre já o tinha recusado.
Seu mestre Belluco, vendo seu
potencial e sua facilidade, colocou-o como integrante do seu regional de choro
Conjunto Som Brasileiro, como solista. Agora, além do violão Clássico,
Alessandro estudava sério o cavaquinho, o bandolim, dos quais já tinha algum
conhecimento, o violão tenor e posteriormente os instrumentos de sopro. Nessa
época chegou a ter decorado mais de 400 choros.
O
violonista Yamandu Costa junta-se a Alessandro Penezzi para lançar o álbum
instrumental Quebranto, que reúne seis músicas originais e outras sete homenagens
a grandes músicos do Brasil, como ValsaS...
As
treze faixas são construídas sob o som combinado do violão de Penezzi e
Yamandu. O último se destaca pelo emprego do violão de sete cordas — uma a mais
que o tradicional...
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