EL INCOMPARABLE TRIO IRAKITAN - SOLAMENTE UNA VEZ

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SOLAMENTE UNA VEZ
TRIO IRAKITAN
COMPOSITOR: AGUSTÍN LARA.
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: MALAGUEÑA
GRAVADORA: MOVIEPLAY DIGITAL
GÊNERO: BOLERO
ANO: 1992

O Trio Irakitan é um conjunto vocal e instrumental, criado em 1950 por Valdomiro Sobrinho, o "Valdó", Paulo Gilvan Duarte Bezerril (conhecido no meio artístico como Paulo Gilvan), por João Manoel de Araújo Costa Netto, o Joãozinho e pela saudosa dona Neves. No início eram conhecidos como "os intocáveis"
Houve uma briga entre os integrantes e Valdó, que culminou com a saída deste. Como retaliação, os membros remanescentes rebatizaram o conjunto de "Trio Iraktan", antes tentaram registrar como "Trio Muirakitan", mas já existia um conjunto vocal do estado do Amazonas que já havia registrado o nome em cartório, retirando o "Mu" restando o atual nome. Essas foram transcrições não literais de Paulo Gilvan no programa Ensaio da tv CULTURA! e por fim, para garantir que Valdó não mais voltasse ao grupo, já que o mesmo tem a língua presa e o novo nome seria "impronunciável".
Daí, em 1965, Antônio Santos Cunha, o Tony, foi convidado para ingressar no trio. Tony, nascido no Ceará em 1936, estreou no trio com o disco "A volta", lançado em 1967 pela Odeon, onde interpretaram boleros como "Ébrio de amor" e "Malagueña". Em 1968, gravaram um compacto duplo com as canções "Quando sai de Cuba", "Embolada da mentira", "Vida bacana" e "Pega a voga cabeludo", esta última, composição do tropicalista Gilberto Gil...
O primeiro nome dado ao trio foi Trio Muirakitan, escolhido por Luís da Câmara Cascudo, que significa pedra verde em tupi-guarani. Como na época já havia um trio com o mesmo nome, Câmara Cascudo resolveu criar um neologismo, rebatizando o grupo de Trio Irakitan, que, segundo Paulo Gilvan, significa mel verde, ou, numa linguagem poética, doce esperança.
Solamente una vez
Amé en la vida
Solamente una vez
Y nada más

Una vez nada más
En mi huerto
Brilló la esperanza
La esperanza que alumbra el camino
De mi soledad

Una vez nada más
Se entrega el alma
Con la dulce y total
Renunciación

Y cuando ese milagro realiza
El prodigio de amarse
Hay campanas de fiesta
Que cantan en el corazón.

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