retrovisor
RAIMUNDO FAGNER
COMPOSITORES:FAGNER E
CANDIDO LOPES & FAUSTO NILO
PAÍS: BRASIL
ÁLBUM: FAGNER
GRAVADORA: PHILIPS
GÊNERO: MPB
ANO: 1997
Raimundo Fagner
Cândido Lopes mais conhecido apenas como Fagner (Orós, 13 de outubro de 1949) é
um cantor,compositor, instrumentista, ator e produtor brasileiro, e um dos integrantes do chamado Pessoal do Ceará.
O nome de Fagner vem sendo incluído na lista dos maiores
cantores de música latina, principalmente pela sua filiação com outros músicos
latinos não-brasileiros, como Mercedes Sosa.
O primeiro álbum da década, Pedras Que Cantam de 1991 teve
como primeira canção de trabalho "Borbulhas de Amor", que se tornou
imediatamente sucesso nacional. O disco recebeu disco de platina tripla por
vender 750 mil exemplares, e as canções "Borbulhas de Amor",
"Pedras Que Cantam" e "Cabecinha no Ombro" ficaram durante
oito meses nos primeiros lugares nas rádios do Brasil. Fagner passou dois anos
sem lançar um disco novo. Foram vinte meses de preparo até que o disco Demais fosse
lançado em maio de 1993. O disco revive os principais temas da Bossa Nova, com
versões de canções de Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Dorival Caymmi. No ano
seguinte lançou o disco Caboclo Sonhador, desta vez com clássicos do forró, com
versões de canções de Dominguinhos, Luiz Gonzaga e vários outros. O disco não
possui nenhuma canção de sua autoria. Em 1995 fixou moradia em Fortaleza, e
lançou mais um álbum: Retratos. O álbum recuperou canções do fim dos anos 1970,
ainda não gravadas por Fagner. O vigésimo álbum de sua carreira foi lançado em
1996 com o título de Pecado Verde. neste mesmo ano, Fagner completava 23 anos
de carreira artística. O último disco da década de 1990 foi Terral, que não
possuía nenhuma canção de sua autoria.
Onde a máquina me leva não há nada
Horizontes e fronteiras são iguais
Se agora tudo que eu mais quero
Já ficou pra trás
Qualquer um que leva a vida nessa estrada
Só precisa de uma sombra pra chegar
A saudade vai batendo e o coração dispara
Mas de repente a velocidade chora
Não vejo a hora de voltar pra casa
A luz do teu olhar no fim do túnel
E no espelho, a minha solidão
O céu da ilusão que não se acaba
A música do vento que não para
Será que a luz do meu destino
Vai te encontrar
Vejo a manhã de sol entrando em casa
Iluminando os gritos das crianças
Os momentos mais bonitos na lembrança
Não vão se apagar
Ai quem me dera encontrar contigo agora
E esquecer as curvas dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma
Alguém sentando à beira do caminho
Jamais entenderá o que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento que tua falta faz
Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar
Vejo a manhã de sol entrando em casa
Iluminando os gritos das crianças
Os momentos mais bonitos na lembrança
Não vão se apagar
Ai quem me dera encontrar contigo agora
E esquecer as curvas dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma
Alguém sentando à beira do caminho
Jamais entenderá o que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento que tua falta faz
Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar
Quando eu voltar... Ah!
Quando eu voltar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Quando eu voltar
Ah! Ah!
Quando eu voltar
Horizontes e fronteiras são iguais
Se agora tudo que eu mais quero
Já ficou pra trás
Qualquer um que leva a vida nessa estrada
Só precisa de uma sombra pra chegar
A saudade vai batendo e o coração dispara
Mas de repente a velocidade chora
Não vejo a hora de voltar pra casa
A luz do teu olhar no fim do túnel
E no espelho, a minha solidão
O céu da ilusão que não se acaba
A música do vento que não para
Será que a luz do meu destino
Vai te encontrar
Vejo a manhã de sol entrando em casa
Iluminando os gritos das crianças
Os momentos mais bonitos na lembrança
Não vão se apagar
Ai quem me dera encontrar contigo agora
E esquecer as curvas dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma
Alguém sentando à beira do caminho
Jamais entenderá o que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento que tua falta faz
Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar
Vejo a manhã de sol entrando em casa
Iluminando os gritos das crianças
Os momentos mais bonitos na lembrança
Não vão se apagar
Ai quem me dera encontrar contigo agora
E esquecer as curvas dessa estrada
Eu prefiro sonhar com os rios
E lavar minh'alma
Alguém sentando à beira do caminho
Jamais entenderá o que é que eu sinto agora
Sou levado pelo movimento que tua falta faz
Havia tanta paz no teu carinho
Na despedida fez um dia lindo
Quem sabe tudo estará sorrindo
Quando eu voltar
Quando eu voltar... Ah!
Quando eu voltar
Ah! Ah! Ah! Ah!
Quando eu voltar
Ah! Ah!
Quando eu voltar
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